quarta-feira, 29 de maio de 2013

Bullying não é brincadeira!

 
 
Bullyiné uactde violêncifísicoupsicológica, intencional e repetitiva, normalmenteé praticadpopessoamaivelhaoporpessoas que se sentem superiores aos outros. OsindivíduoqupraticaBullyintêcomoobjectivintimidaou agredir outrindiduoincapadsdefenderBullyiné umcomportamento agressivo e negativo, é executadorepetidamente.
 
Quando alguém chama nomes ou insulta outrapessorepetidamentetrata-sdBullyingpsicológicoQuando alguém dá um pontapé aoutra pessoa, todos os dias, estamos perante umasituação de Bullying físico.Na minha opinião, O Bullying é um acto de puraimaturidadesó apessoaqusachaasmelhorefazeestactde covardiaMao

Significados dos gestos do coró humano e da linguagem

Linguagem do corpo: Mesmo que você não conheça uma pessoa, pelos gestos que ela faz é possível descobrir o que esta pessoa está pensando. Pernas e braços cruzados, coçar os olhos, brincar com objetos e roer unhas, dependendo do contexto da situação, pode ser uma linguagem mais sincera do que as próprios palavras. Entenda a linguagem corporal (não-verbal) do corpo humano.
Nervosismo
- Limpar a garganta
- Morder (lábios, unha, dedo, etc.)
- Cobrir a boca quando fala
- Puxar o lóbulo da orelha
- Abrir os olhos- Caretas
- Contorcer mãos ou lábios
- Boca entreaberta
- Brincar com objetos
- Ficar trocando o peso de uma perna para a outra (quando em pé)
- Tamborilar dedos
- Ficar mexendo o pé
- Assobiar
Chateado, indiferente
- Mãos ‘segurando’ a cabeça
- Olhos sonolentos
- Postura relaxada demais (largada)
- Ficar mexendo com pés, mãos, dedos
- Balançar as pernas
- Olhar vazio
- Pouco contato visual- Boca ‘mole’
Abertura
- Mãos abertas
- Tirar o casaco, paletó
- Aproximar-se
- Inclinar-se para a frente
- Descruzar as pernas
- Braços cruzados suavemente sobre as pernas
Entusiasmo
- Pequenos sorrisos ou risadas
- Corpo firme e ereto
- Mãos abertas, braços estendidos, olhos alertas
- Voz bem modulada e com energia
Defesa
- Corpo rígido
- Braços/pernas cruzados fortemente
- Contato visual reduzido
- Lábios contraídos
- Cabeça baixa, com queixo sobre o peito
- Punhos cerrados
- Dedos entrelaçados sobre braços cruzados
- Jogar-se para trás na cadeira
Raiva
- Corpo rígido
- Punhos cerrados
- Lábios fechados com força
- Contato visual continuado
- Pupilas dilatadas
- Cenho franzido
- Respiração rápida
Alerta
- Inclinar-se para a frente
- Colocar as mãos sobre as coxas
- Corpo relaxado mas rosto alerta
- Ficar em pé com mãos na cintura, pés levemente separados
Avaliação
- Cabeça levemente inclinada para o lado
- Sentar na ponta da cadeira e inclinar-se para a frente
- Mão na parte da frente do queixo ou na bochecha
- Coçar o queixo
Rejeição ou dúvida
- Coçar o nariz
- Coçar os olhos
- Franzir o cenho
- Pernas e braços cruzados
- Corpo em posição de ‘fuga’
- Limpar a garganta
- Esfregar as mãos- Levantar as sobrancelhas
Suspeita
- Pouco contato visual
- Resistência a olhar ‘olho no olho’
- Ficar olhando para os lados ou por sobre o ombro
- Coçar o nariz
- Ficar olhando por sobre os óculos
Confiança, autoridade
- Jogar-se para trás na cadeira com as mãos atrás da cabeça
- Postura orgulhosa
- Cabeça alta, com queixo levantado
- Contato visual firme, sem piscar
Precisando ser reconfortado- Ficar beliscando a mão
- Esfregar gentilmente um objeto pessoal (anel, relógio, etc.)
- Roer unhas
- Examinar as cutículas
Frustração
- Mãos apertadas firmemente
- Balançar punhos fechados
- Respiração curta porém controlada
- Olha ‘através’ de você
- Passar as mãos no cabelo
- Bater os pés no chão
Vlw gente..'!

Marés do dia

Mecanismos das marésmaré directa e reflexa

No fundo, as marés funcionam como ondas de baixa profundidade, já que apresentam comprimentos de onda de milhares de kms e alturas que atingem os 15m.
As marés terrestres são produzidas pela atracção gravitacional do Sol e da Lua. Como é sabido, segundo a lei de Newton, essa atracção é directamente proporcional às massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância. Porém, no processo gerador de marés, a proporcionalidade refere-se ao cubo da distância (Thurman, 1997).
Devido a esse facto e uma vez que a Lua está estar muito mais próxima da terra que o Sol, a força geradora das marés por parte do Sol é igual a 46% da força da Lua (fig. 34).
A Terra e a Lua formam um conjunto que gira em torno do Sol. Nesse movimento de translação o conjunto Terra-Lua é representado pelo centro comum de gravidade, ou baricentro. Este situa-se dentro do manto terrestre, a 4700 km de distância do centro da terra (fig. 35).
É este baricentro que descreve uma órbita elíptica em relação ao Sol (fig. 36). Quer a Terra quer a lua descrevem órbitas mais complexas e relativamente sinuosas.
Todos as partículas pertencentes à Terra descrevem círculos de raios iguais, à volta do baricentro (fig. 37).
A força centrípeta requerida por todas as partículas da Terra para as manter em rotação é igual em todos os pontos da Terra. Porém, a força da gravidade exercida pela Lua varia consoante a posição de cada ponto terrestre em relação à Lua (fig. 38). Da subtracção dos vectores da força centrípeta e da força gravitacional resulta um outro vector, em azul na fig. 38, que corresponde à força das marés.
Deste modo, as forças de maré tendem a empurrar a água para 2 bojos em lados opostos da Terra, sendo que um deles se posiciona directamente sob a Lua (maré alta directa, fig. 39) e o outro fica directamente oposto (maré alta reflexa). Porém, de cada vez que a Lua passa pelo meridiano do lugar a preia-mar, só se faz sentir um pouco mais tarde devido ao atrito das massas (água e fundo) e à necessidade de vencer a inércia. Pelo mesmo motivo, numa lua nova ou lua cheia a maré de maior amplitude só ocorre algum tempo depois, período que pode ir até 36 horas e tem o nome de idade da maré.
Além disso, o intervalo de tempo entre duas passagens da Lua pelo mesmo meridiano (dia lunar) não coincide com o dia solar de 24 horas. Isto acontece porque, ao longo de um dia solar a Lua gira 12° e 12’no seu movimento de translação, em sentido directo. Por isso, para o observador voltar à posição inicial relativamente à Lua, é necessário que a Terra gire mais 12° e 12’, o que corresponde aproximadamente a 50min (fig. 40).

Marés vivas e mortas

Embora a força das marés provocadas pelo Sol corresponda apenas a 46% da das marés lunares, é evidente que a posição dos bojos solares, que teoricamente, circulam pela hidrosfera independentemente dos bojos lunares, acabam por interferir com as marés lunares, acentuando-as (marés vivas) ou contrariando-as e diminuindo a respectiva amplitude (marés mortas (fig. 42).
É dessa interferência que resulta a existência de marés desiguais ao longo de um mês lunar (fig. 43), sendo que as marés vivas acontecem a cada Lua nova e a cada Lua cheia e as marés mortas acontecem nos quartos crescente e minguante.

Outras variações na amplitude das marés. Marés equinociais

Uma vez que as amplitudes da maré são maiores quando a Terra está mais próximo do Sol ou da Lua, as variações na distância da Terra a cada um deles acabam por interferir na amplitude das marés.
A figura 44 mostra como essas distâncias podem variar.
Mas existem ainda outros factores a ter em conta. O plano da órbita da Lua faz um ângulo de 5° com o plano da eclíptica. Significa isto que a Lua pode atingir uma declinação máxima de 28,5° para Norte ou Sul do Equador (23,5+5°). Como o plano da órbita da Lua sofre um movimento de precessão com a duração de 18,6 anos, o resultado acaba por produzir variações complexas, em que, por exemplo, a declinação máxima da Lua pode atingir apenas 18,5° 9,3 anos depois do início do ciclo (fig. 46). Este ciclo deve ser tido em conta para a avaliação das variações do nível do mar.
À passagem pelo Sol no plano do Equador corresponde uma maior aproximação entre os bojos de maré solares e lunares, o que reforça a amplitude das marés. Assim, as marés vivas equinociais são marés particularmente fortes e este conceito tem consequências práticas, por exemplo na definição de domínio público marítimo, que, segundo a legislação, compreende:
“Faixa ao longo de toda a costa marítima cuja largura é limitada pela linha da máxima preia-mar de águas vivas equinociais e a batimétrica dos 30m” (Dec-Lei 93/90, de 19 de Março).
Considerando o grande número de variáveis a ter em conta, é interessante considerar quais as condições que produziriam a maior força de maré: a amplitude máxima da maré deverá corresponder a uma situação da Terra em perihélio, com a Lua em perigeu e em sizígia e quando o Sol e a Lua tiverem declinação zero. Esta situação ocorre apenas de 1600 em 1600 anos e a próxima acontecerá no ano 3300.

Marés diurnas, semi-diurnas e mistas

Se a Terra fosse uma esfera coberta por um mar de profundidade uniforme, haveria 2 marés altas de amplitudes diferentes em cada dia lunar, o que significa que teriam um período de 12:25 minutos (metade do dia lunar). A maré mais próxima da “ideal” pode, por isso, designar-se como maré semidiurna.
A maré diurna tem apenas uma maré alta e uma maré baixa cada dia. O período é de 24h e 50min.
As marés mistas correspondem a situações com algumas características de marés semidiurnas e outras de marés diurnas. Muitas vezes há duas marés altas e duas marés baixas em cada dia lunar, mas as duas marés sucessivas têm alturas significativamente diferentes. Estas desigualdades são maiores quando a Lua está sobre os trópicos (marés tropicais, fig. 47), do que quando a lua está sobre o equador (marés equatoriais).
Também pode haver alguns dias ao longo de mês em que as marés têm um período de 24h50min, tipicamente diurno (fig. 49).
A existência destes dois últimos tipos de marés (diurnas e mistas) explica-se pelo facto de a Terra ter uma superfície muito irregular, com continentes separando oceanos de formas irregulares.
A existência de marés diurnas ou semidiurnas tem uma grande importância na definição do tempo de estacionamento do nível do mar nas diferentes altitudes compreendidas entre os níveis das marés mais baixas e mais altas.
Com efeito, no caso das marés semi-diurnas é ao nível das marés altas e baixas médias que o tempo de estacionamento é maior (fig. 50). Nas marés de tipo diurno, o mar estaciona mais tempo perto do nível médio.
A existência de certos fenómenos meteorológicos (ciclones tropicais, depressões subpolares muito cavadas) pode provocar, como vimos no capítulo anterior, fenómenos do tipo storm surge. De uma maneira geral, as variações da pressão atmosférica traduzem-se sempre por variações no nível do mar. Essas variações constam das tabelas das marés e destinam-se a corrigir o nível calculado para as marés por processos astronómicos. Assim, uma pressão 20cm de mercúrio inferior ou superior à pressão normal de 760mm traduzir-se-á num empolamento ou numa depressão da superfície das águas de 27cm (tabelas das marés, APDL).
Estas alterações, amplificadas pelo efeito de subida do nível do mar quando existe um vento que se dirige do mar para a Terra (fig. 31) acabam por interferir com o desenvolvimento das marés (fig. 51). Conhecida a amplitude esperada das mesmas, calculada por processos astronómicos, é possível saber qual a variação que fica a dever-se aos fenómenos meteorológicos.

Dinâmica das marés: linhas cotidais e pontos anfidrómicos

Os bojos formados pela atracção da Lua situam-se na respectiva vertical (maré alta directa) e do lado oposto da Terra (maré alta reflexa). À medida que a Terra roda, o referido bojo, correspondente à onda de maré desloca-se também no sentido directo (fig. 52).
O facto de os oceanos estarem compartimentados em bacias faz com que a circulação das marés se feche dentro de cada uma dessas bacias e se faça à volta de um ponto central (o ponto anfidrómico), situado aproximadamente no centro de cada bacia oceânica e em cada hemisfério.
A maré pode ser vista, assim, como uma onda em que as duas cristas estão separadas por 20.000 km (metade do diâmetro do Equador). Trata-se de ondas muito longas. Como vimos no tema anterior, com uma profundidade abaixo de 1/20 do comprimento de onda as ondas comportam-se como ondas de baixa profundidade, cuja velocidade é determinada pela profundidade[1].
Como todas as ondas que se aproximam de terra, a onda de maré sofre um aumento de altura à medida que a profundidade diminui. Pelo contrário, em direcção ao centro da bacia oceânica, a altura da onda de maré diminui até se anular no ponto central, o chamado ponto anfidrómico, onde todas as linhas cotidais (linhas que unem os pontos onde a maré alta é simultânea) se cruzam (fig. 53).
Podem criar-se diversos pontos anfidrómicos, sempre que as bacias oceânicas sofrem uma certa compartimentação, como é o caso do mar do Norte, que funciona como uma bacia independente do resto do Atlântico Norte (fig. 54).
As correntes de maré seguem este padrão rotativo nas bacias oceânicas (fig. 55), mas são convertidas em correntes alternantes nas margens dos continentes. A velocidade máxima destas correntes acontece aquando da enchente e da vazante, quando o nível da água está entre o nível da maré alta e da maré baixa.
A diminuição de profundidade e o carácter reentrante de algumas baías pode provocar uma amplificação da maré, como no caso da Baía de Fundy, onde a amplitude da maré atinge 17m.

Macaréu

O macaréu (fig. 56) é uma onda de maré que força o seu caminho ao longo dos rios. É comum em rios com o Amazonas, onde o fenómeno se designa de Pororoca (que significa grande estrondo em língua tupi).
Ocorre na mudança das fases da Lua (2 dias antes, no dia e 3 após a Lua), principalmente nos equinócios, mais intensamente nos períodos de maré viva. O fenómeno começa quando as águas das marés vindas do oceano chegam à desembocadura de um rio, formando elevações que podem ter até dezenas de metros de comprimento e que se movem rio acima com velocidade de 30 a 50 Km/h. O encontro entre as águas provoca ondas que podem alcançar até 5m de altura avançando rio adentro. Este choque das águas tem uma força tão grande que é capaz de derrubar árvores e modificar o leito do rio.

Amplitude das marés

A esse respeito os litorais podem classificar-se como micromareais (amplitude máxima inferior a 2m); mesomareais (entre 2 e 4m) e macromareais (mais de 4m). As marés na costa portuguesa são do tipo mesomareal, com amplitudes máximas próximas dos 4 m (Agenda das marés, APDL).
A figura 57 mostra a relação existente entre a amplitude das marés e os diferentes tipos de paisagens litorais.
É curioso verificar que os deltas e as ilhas barreira predominam em ambientes micromareais, enquanto que os estuários em forma de funil e as planícies vasosas (mud flats) predominam nos ambientes macromareais.

Aula Prática

·      Construção de gráficos (fig. 58) e sua interpretação.

 

Bibliografia utilizada

APDL - Administração dos Portos do Douro e Leixões, (2002) – Agenda 2002
PETHICKJ. - (1984) - An Introduction To Coastal Geomorphology, LondonEdward Arnold260 p.
PUGHD. T. - (1987) - Tides, Surges And Mean Sea Level, John Wiley and SonsChichester472 p.
SANTOSF. DFORBESKMOITAR. (editores) (2002) – Climate change in Portugal. Scenarios, impacts and adaptation mesures (Siam project), GradivaF. C. GulbenkianFCTLisboa454 p.
THURMANH. V.(1997) - Introductory Oceanography, Prentice HallNew Jersey544 p

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Industria

Indústria é toda atividade humana que, através do trabalho, transforma matérias-primas em outros produtos, que em seguida podem ser, ou não, comercializados e que possuem, normalmente, maior valor agregado. De acordo com a tecnologia empregada na produção e a quantidade de capital necessária, a atividade industrial pode ser artesanal, manufatureira ou fabril. Ao conjunto de indústrias, deu-se o nome de setor secundário, em oposição à agricultura (setor primário) e ao comércio e serviços (setor terciário), de acordo com a posição que cada atividade normalmente está na cadeia de produção e consumo. Hoje em dia o processo industrial é capitaneado pelas multinacionais.

Também se pode usar o termo indústria, genericamente, para qualquer grupo de empresas que compartilham um método comum de gerar dividendos, embora não sejam necessariamente do segundo setor, tais como a indústria de Marcos Malheiros, a indústria bancária ou mesmo a agroindústria.

Indústria de bens de produção ou de base 
É toda indústria que trabalha com matéria-prima bruta transformando-a em matéria-prima para outras indústrias. Ex: indústria siderúrgica, indústria petroquímica.


Indústria de bens intermediários ou de bens de capital(tipo de indústria de base) 
Transforma matéria-prima bruta em outro tipo de matéria-prima e são aquelas que produzem máquinas para outras indústrias.Ex.:fabricas de tornos(Equipa indústrias mecânicas


Indústria de bens de consumo 
É aquela que produz produtos, voltado ao grande mercado consumidor (população em geral). Ex: indústria têxtil, indústria alimentar.A indústria de bens de comsumo aparece como indústria leve.


Duráveis 
Responsável por produtos de longa durabilidade média. Ex: indústria automobilística.


Não-duráveis 
São aquelas que produzem produtos cuja durabilidade não é tão aproveitada.


Indústria Tradicional 
São pouco automatizada e emprega muita mão-de-obra em relação ao valor da produção.


ndústria de derivados 
São as que empregam matéria-prima já beneficiada ou semi-acabada.Ex.:Indústria de cosmeticos.

                                   

domingo, 26 de maio de 2013

serra da Canastra é uma cadeia montanhosa localizada no centro-sul do estado de Minas Gerais, nas proximidades dos municípios de Delfinópolis,Sacramento e São Roque de Minas. Está a cerca de 310 quilômetros de distância da capital mineira, Belo Horizonte e a cerca de 530 km de São Paulo.
Parque Nacional da Serra da Canastra é um dos mais importantes parques nacionais brasileiros, criado em 1972 através do decreto 70.355 de1972. Por aqui passa o rio São Francisco, sobre o qual e conforme estudos recentes, têm sua nascente real e geográfica localizada no município deMedeirosMinas Gerais. Na Serra da Canastra, no município de São Roque de Minas, encontra-se a aproximadamente 1200 metros de altitude a chamada nascente histórica, a qual por muito tempo se pensou ser a nascente real.
Previsto com uma área inicial de 200 mil hectares o Parque Nacional só se efetivou em uma área de 71.525ha e isto até hoje é causa de muito conflito na região, devido à intenção do IBAMA de desapropriar o restante da área originalmente prevista. É administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
A Serra da Canastra tem o formato de um baú, daí a origem do nome, pois canastra é um tipo de baú antigo. A cachoeira Casca d'Anta com aproximadamente 186 metros de altura é um dos principais atrativos do Parque, saindo de um corte natural da Serra de aproximadamente 144 metros, ou seja, a altura da Serra chega a 330 metros. O Rio São Francisco nasce 14 quilômetros antes desta sua queda principal.
O Parque protege um cenário de rara beleza, sua vegetação de transição entre a "borda da Mata Atlântica" e o "início do Cerrado", com predominância de Campos de Altitude que abrigam inúmeras espécies da fauna e da flora do cerrado, como o lobo guará, o tamanduá-bandeira, o veado-campeiro, diversos gaviões e espécies ameaçadas de extinção como o pato mergulhão e o tatu-canastra.
A água é o fator preponderante no parque, cujas nascentes, que chegam a centenas, surgem em função da umidade que a rocha fria absorve do ar, principalmente no período da noite.

Rio São Francisco [editar]

rio São Francisco tem sua nascente histórica na Serra da Canastra, mais precisamente no município de São Roque de Minas e sua primeira grande cachoeira, a Casca d'Anta, com 186 metros de altura, fica no distrito de São José do Barreiro (MG), cujo acesso é feito pela portaria 4 do Parque Nacional, localizada neste distrito.